Como mudar de país pós COVID

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Todo ano, milhares de pessoas de diversos lugares do mundo saem do seu país de origem procurando por uma oportunidade melhor de vida. O Brasil não poderia ser diferente. Uma pesquisa feita em 2019 revelou que 98% dos Brasileiros gostariam de trabalhar fora do Brasil. No mesmo ano, mais de 28 mil pessoas deixaram o Brasil oficialmente e estima-se que mais de 50 mil, realizaram a saída de maneira de maneira inadequada.

Desde o início da pandemia, muitos países impuseram restrições de viagens, tornando temporariamente impossível para algumas para pessoas fazerem as suas malas, entrarem em um avião e tentarem a grande sorte em um lugar novo no mundo.

Com as fronteiras fechadas, só se entra em alguns países se uma extensa lista de pré-requisitos for atendida. Sem falar que esta lista muda diariamente e não é tão clara para que todos consigam se organizar.

Nesta lista de pré-requisitos, podemos achar desde coisas como o uso obrigatório de máscaras protetoras, distanciamento social e quarentena domiciliar, até a internação preventiva em hospitais ou hotéis.

É muito importante que você verifique junto à embaixada dos países de partida, conexão e destino, quais são os procedimentos em vigor, antes de viajar.

Temos que considerar também, o lado psicológico da sua mudança durante a pandemia.

Se em tempos normais, uma pessoa já se sente isolada e sozinha no mundo, durante a pandemia isto pode ficar ainda pior. As restrições de movimento que foram impostas às pessoas, impedem que o expatriado possa se socializar com novas pessoas, aumentando o seu sentimento de abandono e solidão.

Ao mudar, o expatriado é arrancado de sua zona de conforto e o confinamento faz com que a reconstrução desta zona seja ainda mais difícil. O mesmo se aplica ao resto da família, que agora também está confinada dentro de casa. O expatriado que foi a trabalho, ainda tem a oportunidade de sair de casa e se socializar com colegas no emprego, mas a esposa e as crianças estão presas na moradia.

Na maioria dos países, parte ou todas as aulas foram substituídas por aulas online. Ou seja, as crianças ficam em casa, cursando aulas online pela internet. Mas cabe ao parente que ficou em casa com os filhos, explicar o conteúdo das aulas, fazer o dever de casa e ainda estimular atividades que ajudem a criança crescer emocionalmente e queimar as suas energias.

Por fim, a sua mudança, ou seja, seus móveis e pertences pessoais, podem ficar em quarentena na alfândega. Assim passam a demorar muito mais do que o previsto para chegar na sua casa nova.

Somando a isto, temos que lembrar que a movimentação de cargas está bastante afetada durante a pandemia. Com menos aviões de passageiro voando, que levavam uma quantidade considerável de carga nos seus porões, as empresas de transporte estão com a sua capacidade reduzida. Muitas das cargas que iam via transporte aéreo, agora tem que ir por caminhões e navios, fazendo com que estes estejam sempre lotados e gerando filas de espera. Com o excesso de carga para estes meios de transporte, gerou-se uma escassez no mercado aumentando muito o preço das cargas.

Em média, os preços estão oito vezes mais caros do que em 2019, chegando a um aumento de até 20 vezes do preço praticado antes da pandemia.

A seguir, vou te mostrar a solução para você evitar inconvenientes neste processo.

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Para evitar problemas com a sua mudança, é crucial a contratação de um agente de cargas especializado em transportes internacionais.

Quando nós mudamos em 1979 da Alemanha para o Brasil, o meu pai decidiu tomar frente do processo para economizar dinheiro. O resultado foi que a nossa mudança levou quase dois anos para chegar. Foram dezenas as inconformidades encontradas pela receita federal no Brasil e somente depois de muitas multas, foi possível desenrolar a carga e ter ela encaminhada para a nossa casa em Belo Horizonte.

Sendo assim, eu não quis me arriscar e ao sair do Brasil e me mudar para Dubai, o Luiz Fernando da LFX Despachos resolveu os tramites da minha mudança.

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Mas, veja um trecho da entrevista que o Luiz Fernando me cedeu. Esta entrevista é parte integrante do curso CIDADÃO DO MUNDO. Caso queira ter acesso a este conteúdo, clique aqui.

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