Hoje estou em Nairóbi no Quênia.
Como já virou rotina desde março de 2020, estou trancado no quarto e não posso sair para evitar uma possível contaminação por Covid 19.
Não é fácil manter o otimismo nestas condições, mas é o novo normal na aviação.
Posso me considerar uma pessoa de sorte, pois na minha área, mais de 2/3 dos pilotos perderam seus empregos ou estão de licença não remunerada ou ainda com salários reduzidos.
E não é só na aviação que as coisas ficaram complicadas. Todo o setor de turismo, incluindo hotéis, cruzeiros e tudo mais relacionado entrou em colapso.
Outras áreas também foram afetadas, reduzindo em média, seus quadros de funcionários em 30%.
Obviamente que isto afetou o mercado de expatriados pelo mundo afora, sendo que países preferem manter os empregos dos locais, do que dos estrangeiros.
Aqueles que conseguiram manter os seus empregos, agora estão analisando a situação, para ver se vale ou não permanecer no estrangeiro.
Tudo se resume, à estabilidade da estrutura familiar que sobrou.
Principalmente em termos de qualidade do sistema de saúde.
Nós brasileiros, geralmente saímos dos Brasil em busca de uma vida mais estruturada, segura com qualidade de vida melhor.
Mas muitos estrangeiros que vivem em países de primeiro mundo, se sentem sufocados e a garantia de estabilidade, parece não gerar disposição ou desafios suficientes no dia a dia.
Sendo assim estas pessoas procuram por países que parecem ser mais aventureiros, como os localizados na América Central ou na Ásia com países como Filipinas e Indonésia.
Alguns destes países tem a mesma qualidade de serviços públicos de saúde como o Brasil.
Ou seja, bem precário.
Portanto, estes expatriados agora estão considerando voltar para os seus países de origem para usufrui de um sistema de saúde melhor.
De acordo com a pesquisa ‘Expat Family Wellness Survey 2020: The Impact of COVID-19’, divulgada recentemente, 60% doa expatriados do Reino Unido, Singapura e Emirados Árabes, estão reavaliando as suas vidas.
Observe que estes três países, estão entre os mais caros do mundo em termos de custo de vida. Portanto faz sentido, as pessoas que estão preocupadas com seus empregos e sua qualidade de vida, pensarem em voltar para casa. Mesmo tendo acesso a um sistema de saúde de qualidade.
Assim temos três grupos de expatriados:
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O primeiro grupo seria dos aventureiros que não se importam tanto com salários altos e qualidade de vida, mas sim com uma vida mais simples o que acarreta em um sistema de saúde mais precário também.
O segundo grupo, os expatriados que estão em países caros, onde mesmo com um sistema de saúde eficiente, porém caro. Estes estão preocupados com a estabilidade do emprego, pois caso o pior aconteça, eles não teriam como manter esta cobertura.
O terceiro grupo, seria o dos expatriados que foram dispensados dos seus empregos e agora voltam para o seu país de origem, afim de se reestabelecer.
Como tudo na vida, não existe uma certeza, que ao sair do Brasil e trabalhar em um país mais qualificado, você tenha uma garantia de estabilidade de emprego.
Sempre vão existir fatores externos que influenciarão a sua vida, bem como é no Brasil.
A diferença é que durante a sua estadia neste novo país, você pode passar a economizar muito dinheiro e ter uma qualidade de vida com a qual só se poderia sonhar no Brasil.
Com o curso Cidadão do Mundo, eu quero te ensinar exatamente como fazer esta análise de riscos, ver se sair do Brasil é algo para você e sua família e te mostrar os passos certos a seguir, para reduzir ao máximo os riscos desta mudança.
O curso é um investimento quase que irrisório, custando menos que uma pizza por mês.
O módulo de análise, seria facilmente vendido por aí, por mais de mil reais, mas eu consegui, através de parcerias, reduzir este custo para você.
Esta é a hora de se preparar, pois assim que o mundo retomar os negócios, profissionais qualificados serão requeridos pelo mundo afora.
Está esperando o que?
Venha viver fora do Brasil e ser feliz.
Venha ser um Cidadão do Mundo.
Vamo embora?